
terça-feira, 17 de abril de 2018
Saudade na forma de fotografias

sexta-feira, 13 de abril de 2018
Réquiem para um defunto vivo
sexta-feira, 6 de abril de 2018
Seu lindo bom dia

quarta-feira, 28 de março de 2018
Tempos Sombrios

A filósofa Hanna Arendt escreveu um livro cujo título remete ao quadro que veio se criando desde a segunda eleição de Lula. Este livro analisa a situação de pessoas célebres nas circunstâncias críticas que o envolviam em suas vidas perante eventos como o Totalitarismo.
Em 1982 meu pai era candidato a prefeito em Bom Conselho. A campanha naquele ano já começou com ruptura entre amigos, correligionários de longa data. Em poucas semanas a cidade estava em pé-de-guerra. Os sinais daquele tempo estão como o do presente. Violência verbal que se transformou em violência de fato, capangas andando armados e provocando, cidadãos andando armados, na velha aura da "macheza" dos homens "valentes", massa de manobra para alguns "líderes". O resultado desses sinais, que o poder público não atuou a tempo e hora, implicou em duas mortes antes daquela eleição, entre elas a do meu pai e criou um bando que tomou conta da cidade e matou mais alguns após o fechamento das urnas.
As duas situações merecem uma apuração isenta e profissional, mas será que vai ocorrer ou teremos sempre informações filtradas?
terça-feira, 20 de março de 2018
Quando ganhar importa e perder não importa.
Sabe, de imediato e até precipitado cunhei a frase: Quando ganhar importa e perder não Importa.
De sábado para cá, fiquei com idas e vindas se escreveria uma crônica a respeito desta frase pois me pareceu até demais filosófica e que exigiria de mim uma profundidade que não sou capaz de abordar com simplicidade e conteúdo. Eis um dilema, então desisti, fui atrás de outro tema e até achei: Cachorro de monturo. Que também é outra história.
Aí a turma do Recife se encontra no CINFAABB, melhor do que destrinchar a sigla é dizer o que ela significa: jogos dos aposentados do Banco do Brasil.
Cada um vai por si e a estrutura a Federação das AABBs organiza.
No universo imenso dos aposentados do Banco do Brasil 3.000 pessoas é uma ninharia, mas uma ninharia valiosa.
Eu mesmo reencontrei colegas que há mais de 15 anos não via. Um pouco de conversa me lembrou maus e bons momentos. Mas o prazer de estarmos juntos valeu a viagem.
Sofri um engano terrível ao achar que a derrota não importava, sim importava. Vi muitos rostos tristes saindo do campo com a derrota nas costas. A derrota importava, no entanto, era uma importância momentânea, celebrar a vida logo ganhava preponderância e a derrota ligeiro não passava de um registro estatístico.
Esse registro apagado em questão de horas tem dado lugar para a celebração de reencontrar pessoas com as quais temos bons afetos.
Agora, cada hora, em que a vida se esvai em menos tempo do que já vivemos, participar dos jogos dos aposentados contribui para sermos felizes e confraternizar a vida com os amigos.
No ano que vem ou daqui a seis meses pode parecer rotina, mas rotina da boa.
Até lá meus nobres amigos e amigas.
Abraço,
quarta-feira, 14 de março de 2018
Passando a borracha na vida
O poder revela ou transforma uma pessoa?
imagem: Orlando/UOL. Um papo na última segunda-feira entre aposentados do Banco do Brasil que tiveram poder concedido pela empr...
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