sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
Era hora de me despedir ... de Afogados da Ingazeira
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
CHEVETTE 78, eu em Afogados da Ingazeira
sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
Culturas de uma América desconhecida
Em maio do ano passado fiz uma visita ao Museu de Arte Pré-colombiana em Santiago, no Chile.
A grosso modo, as minhas lembranças em relação a América do Sul estavam nos Incas, como se este grupo fosse organizado como um estado, fosse a única cultura da região andina.
Outro grupo organizado como um estado e cultura própria que me veio rápido à minha mente foram os Astecas, no México.
Por causa dos filmes, lembro dos indígenas norte americanos: Siouxs, Apaches, Cherokees, entre outros, cheios de roupas estilosas.
Volto para a América do Sul, no Brasil com algum destaque está a cultura Marajoara, mas bem menor que as culturas que estiveram do lado do Oceano Pacífico na América do Sul.
Mas uma terceira cultura, imensa, até hoje misteriosa: são os Maias no América Central e do Norte, no sul do México.
Terminada esta pequena relação de culturas, veio o choque da minha ignorância enorme no tocante à quantidade de culturas que estiveram e estão no lado andino da América do Sul. Pelo menos trinta culturas estavam com as suas artes ancestrais representadas no museu.
Artefatos de argila, de cobre, de ouro, de prata, de pedra, de madeira, de pinturas, instrumentos musicais, roupas, muitos tecidos, peças cerimoniais e até múmias foram apresentadas, entre tantos itens que compõem o museu.
Tais culturas, muitas desapareceram com a chegada dos espanhóis, outras foram assimiladas por outros povos, outros ainda estão por aí, provavelmente uma minoria com a sua cultura ainda plena, como os Mapuches do Chile.
Olhando com os olhos de agora, vejo que havia uma riqueza cultural imensa na linha que vai do sul do Chile, passando pela América Central até o México.
É uma diversidade cultural que remete ao presente, onde muitos não aprenderam a considerar como é importante haver culturas distintas da própria, realidade que enriquece as nossas próprias vidas.
Abraço e bom final de semana.
Marconi Urquiza
sexta-feira, 10 de janeiro de 2020
Seu Aristóteles, os estalidos e o Corinthians

Originalmente escrita em 2018.
terça-feira, 31 de dezembro de 2019
Os dois natais.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
ABRI A PORTA E SENTI O CHEIRO DO MUNDO

Abri a porta e senti o cheiro do mundo.
Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.
(*) Fonte:
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
Vamos falar sobre Política e a preguiça de pensar
A experiência me fez quase acreditar que o pensamento dos telejornais era o meu. Passei meses assistindo as informações que a Lava Jato produzia. De tanto ouvir eu fui deixando de ponderar aquilo que eu recebia por meio das sucessivas edições do Jornal Nacional, Jornal da Record, Globonews, sites G1, UOL, Estadão, a revista Veja e outros noticiosos menos relevantes. Todos pareciam repetir as mesmas informações, até a Rádio Jornal, que tendo a escutar muito, vinha com o mesmo tom.
Na "política das eleições", tudo que os candidatos querem é insuflar as nossas emoções mais primárias e universais: o medo, a raiva, o ódio, a vontade de brigar, a vontade de matar, a idolatria. Com isto, muitas vezes dominam os pensamentos e provocam um impacto duradouro na nossa capacidade de sermos tolerantes. Isto também tem um efeito, na era de antes das eleições turbinadas pela internet ainda se via alguns candidatos mostrarem seu programa de governo. Isto, por hora, perdeu importância.
Basta imaginar um pouco. Basta imaginar um pouco para ver como não podemos nos omitir.
O poder revela ou transforma uma pessoa?
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