
sábado, 12 de outubro de 2019
Encantado por estar aprendendo

sexta-feira, 4 de outubro de 2019
10 de novembro - Visões de um dia


quinta-feira, 26 de setembro de 2019
37 anos

quinta-feira, 19 de setembro de 2019
No princípio era a Palavra*
Pensei que era castigada pela palavra; não, não era, era pelo que ela representava.
* * *
Trago um recorte do mais recente livro de Raimundo Carrero, Colégio de Freiras, tão pequeno e tão encorpado. Denso até umas horas. Trago pela razão típica desse mundo atravessado pelas redes sociais. Das palavras fortes, fortes ou rudes?
Rudes ou fortes?
Diz a personagem Vânia no recorte: Pensei que era castigada pela palavra; não, não era, era pelo que ela representava.
Eu li por aí, acho que é de Jean Paul Sartre, não nesta ordem, mas no significado: As palavras têm consequência.
Hoje, mais do que nunca, com a velocidade das redes sociais é tanta gente arrotando, bem que poderia ser vomitando palavras, sem se preocupar com as consequências e, o pior dos fenômenos, há inúmeras pessoas que que sequer lêem o que está escrito, basta vir de algum conhecido já espirra no ventilador.
Voltando ao pensamento da personagem Vânia: Palavra, pelo que ela representa.
Sabe, muitas pessoas, bem antes de agirem, em algum momento expressaram pensamentos malévolos.
Agora imagine!
Alguém tem um séquito ansioso para ouvir a sua palavra (uma revelação!!??) e é seguido nas redes sociais, dentre os seguidores a quem o admira. Tais revelações chegam como se autorizasse liberar toda a ruindade de dentro de si, depois dana-se a fazer maldades com outras pessoas.
Todos sabemos: palavras machucam.
Quem estimula outro a agir, no mais das vezes sai ileso, para àquela pessoa que agiu a palavra tem enorme consequência, ainda mais, para a vítima.
Já pensou que se esse monte de gente que é atingida pela maledicência intencional ou inconsequente resolvesse, em vez de se vitimizar, ir atrás do agressor?
Ainda bem que ainda resta alguma civilidade no Brasil.
Abraço,
Marconi.
(*) João: 1.1
quarta-feira, 28 de agosto de 2019
Se mentir mais, o tambaqui muda de cor
terça-feira, 27 de agosto de 2019
Saudade à prestação
Você prefere uma saudade matadora ou uma saudade à prestação?
Tivemos amizades intensas nas três cidades que moramos no Paraná, Barbosa Ferraz, Terra Boa e Araruna.
Abraço,
Marconi
quarta-feira, 14 de agosto de 2019
Impasse na CASSI - Uma interpretação
Ao ouvir uma explicação naquela oportunidade de uma autoridade da CASSI, quase por acaso eu notei uma discrepância entre a forma de comunicar a necessidade da medida de alteração do modelo de custeio e a projeção dos resultados financeiros após a implantação das alterações. Tal situação gerou dúvidas, para aclara-las eu fui estudar a parte financeira que projetava um horizonte curto de solução, aí incluído um valor expressivo de redução de despesas sem que um plano para tal fosse mostrado. Havia um descompasso enorme neste aspecto.
A conclusão que cheguei ao terminar esta parte da análise foi: Tem furo naquelas contas. Por causa dessa percepção todo o resto ficou sob suspeição, então me dediquei a estudar todo o estatuto e a proposta de sua alteração, me utilizei dos recursos intelectuais e da internet para fazer as interpretações. Empreguei como apoio na análise a metodologia científica Análise de Conteúdo, um método aprimorando pela cientista francesa Laurence Bardin que estuda ao longo de um período escolhido um grupamento de comunicações formais e/ou não formais.
Foi quinze dias de dedicação exclusiva, cujas anotações em resumo eu inseri em duas crônicas.
Dois pontos ficaram patentes na campanha 2018, todo o foco da comunicação foi para o aspecto financeiro, o aspecto legal, de grande relevância esteve propositalmente desfocado. O segundo ponto, a tática ou estratégia do confronto, quanto mais briga, menos se discute o essencial e assim se prosseguiu até sair o resultado final. O filtro comunicativo foi uma marca daquela "campanha" pelo Sim.
O tempo passou, as dificuldades no gerenciamento da CASSI só cresceram, então, me parece, todos os recursos tecnológicos, de gestão, de negociação foram efetivamente sendo colocado em prática e aquele resultado de economizar que parecia apenas uma promessa de campanha começou a acontecer.
Então veio a segunda consulta (2019), as "pegadinhas" das alterações estatutárias também apareceram. Lembro ter pedido a um amigo que me enviasse a proposta do novo estatuto antecipadamente para eu fazer uma leitura. Bem, tal proposta só foi divulgada quando a campanha estava aberta e aí, muitos foram em cima do que estava escrito e fizeram outra campanha pelo Não.
Dias depois do resultado ter sido divulgado em maio deste ano eu conversei com um colega sobre as duas campanhas, lembro que disse-lhe na ocasião que interpretava o resultado da segunda "derrota do sim" como uma herança pela forma como a campanha da primeira tentativa de alterar o estatuto havia sido conduzida e, que, por causa dela se desenvolveu uma desconfiança cavalar nos associados para tudo que vinha dos gestores da CASSI que se comunicavam conosco, especialmente pela leitura corrente que as propostas apenas atendiam aos interesses do Banco do Brasil.
Senti na ocasião que havia um clima favorável para rever o modelo de custeio, me pareceu que esta medida corria quase consensual na consulta de 2018 e porque em 2019 houve contestação deste "consenso"?
Crônicas anteriores que tratam da CASSI:
O que mais não foi dito
A mensalidade da CASSI
A nova governança da CASSI
Narrativas em conflito
O imbloglio da CASSI
O poder revela ou transforma uma pessoa?
imagem: Orlando/UOL. Um papo na última segunda-feira entre aposentados do Banco do Brasil que tiveram poder concedido pela empr...
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